É provavelmente a revista mais famosa do mundo, a mais vendida, a mais influente e a mais criticada. Ela é conhecida como a bíblia da moda. Deliberadamente elitista, a revista VOGUE, cujo nome, em francês, significa “popular”, representa os ideais do luxo, sendo a referência e o espelho do mundo da moda. Suas capas são disputadas por modelos como se fosse o maior contrato de suas vidas. Estilistas se preocupam com suas críticas, e sabem, que de uma maneira ou de outra, o sucesso de uma coleção passa pelas páginas da aclamada revista.
A históriaA mais aclamada revista de moda da história, a VOGUE, foi lançada no dia 17 de dezembro de 1892 na cidade de Nova York, idealizada por Arthur Baldwin Turnure, um editor aristocrata, e Harry McVickar, como um pequeno folhetim de moda, com aproximadamente 30 páginas, destinado às mulheres da alta sociedade de nova-iorquina no final do século 19, sendo hoje o título mais prestigiado entre as revistas de moda em todo o mundo. Nesta época poucos vaticinariam tão grande sucesso e uma vida tão longa a uma publicação semanal que tinha como tema a moda, a vida mundana e o design. A popularização da moda aconteceu com o seu lançamento, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney vestindo suas próprias roupas. O primeiro editor-chefe da revista foi Josephine Redding, que ficou no cargo até 1901. Devido ao aumento do conteúdo a revista se tornou uma publicação quinzenal somente em 1902.
A história da VOGUE começou a mudar em 1909, quando foi adquirida por Condé Nast, que de um modo visionário, tornou a revista o ponto de partida de um império editorial internacional. A primeira edição sob o comando do novo proprietário foi lançada no dia 24 de junho, e mostrava, entre outras coisas, os vestidos usados pelas mulheres mais ricas dos Estados Unidos. A publicação, além de se tornar mensal, teve seu conteúdo reformulado para torná-la mais atraente, e transformou a moda em “objeto de desejo” e “sonho de consumo” para as mulheres. Condé Nast transformou a VOGUE, até então um pequeno semanário, em uma das revistas de moda mais influentes do século 20. A edição britânica da VOGUE foi lançada em 15 de setembro de 1916, sendo a primeira fora dos Estados Unidos. Pouco depois, foram lançadas as edições francesa (exatamente no dia 15 de junho de 1920), uma das mais importantes pelo sucesso internacional da revista; Australiana; Espanhola e Alemã (1928).
Na década de 60, já sob o comando da editora-chefe Diana Vreeland, a revista começou a ter um apelo mais jovem, focada na revolução sexual da época, abordando mais moda contemporânea, além de editorias que discutiam a sexualidade. Na década seguinte, ao comando de Grace Mirabella, que assumiu o cargo de editora-chefe em 1971, a revista passou a apostar em editorias mais extensos e elaborados, adotando um estilo diferente para atender as mudanças de seu público alvo. Foi nesta década, em 1975, que a VOGUE lançou sua edição brasileira.
A revista VOGUE começaria a ganhar status de “Bíblia da Moda”, a partir de 1988, quando Anna Wintour assumiu o cargo de editora-chefe, e transformou radicalmente a revista. Sob seu comando, vários estilistas, até então desconhecidos, e modelos novatas, viraram celebridades quase que do dia para noite. Ela também foi responsável pelo lançamento de vários novos produtos segmentados, como a versão online, que foi ao ar pela primeira vez em 1996; a inovadora TEEN VOGUE, uma revista voltada para jovens, que tinha como foco a moda e celebridades, mas também oferecendo informação sobre diversão e atualidades, em fevereiro de 2003; a MEN’S VOGUE nos Estados Unidos, voltada para o público masculino, introduzida em 2005; e diversas outras revistas como a VOGUE LIVING (lançada em 2006 e conhecida no Brasil como VOGUE CASA). No Brasil a revista também se segmentou com o lançamento da VOGUE RG (destinada a alta sociedade e estilo de vida sofisticado, que atualmente não faz mais parte da marca VOGUE), VOGUE PASSARELAS, VOGUE NOIVA e VOGUE JÓIAS.
Além de tudo isso, a revista se transformou em referência para fotógrafos, modelos, produtores de moda, estilistas e muitas outras revistas do ramo. E todo esse poder pode ser comprovado em setembro de 2007, quando a edição circulou com 824 páginas, três quartos delas de publicidade, tornando-se a revista mensal com o maior volume de páginas e anúncios da história editorial americana.
A “papisa” da modaCom cabelos curtos, óculos escuros e expressão austera, Anna Wintour é há anos presença constante nas primeiras fileiras dos principais desfiles de moda de Nova York a Paris. Ela, que nasceu em Londres, é editora-chefe da edição americana da VOGUE, que é descrita por muitos como a revista de moda mais influente do mundo. Seus colegas da revista a descrevem como a “papisa da moda” e dizem que ela “não é calorosa ou amigável”. A própria Anna Wintour diz que acha que seus colegas consideram seu trabalho divertido e que as pessoas que ironizam a moda o fazem por ter medo da própria moda. Seu domínio implacável sobre a indústria da moda durante os anos em que vem dirigindo a revista lhe valeu uma reputação de pessoa gelada. Essa fama teria inspirado a personagem de Meryl Streep no filme “O Diabo Veste Prada”, de 2006. Sua história com a VOGUE começou, após entrar para a revista em 1983, no cargo até então inexistente de editora criativa, forjado especialmente para ela pelos diretores da Condé Nast, entusiasmados com seu trabalho na revista New York. Anna passou mais de dois anos trabalhando a seu próprio modo na VOGUE, sem dar satisfações a Mirabella, até ser transferida para o cargo de editora da VOGUE britânica, em Londres. Ela mudou radicalmente a edição inglesa da revista, demitindo a maioria dos profissionais que lá trabalhavam, contratando novas estrelas do jornalismo fashion, mudando o enfoque editorial para uma maior praticidade, assumindo um controle total da revista com seu estilo gélido e autoritário e recebendo o apelido, que a perseguiria por anos, de “Nuclear Wintour”, uma brincadeira com a expressão “Nuclear Winter” (Inverno Nuclear) então em voga nos tempos de Guerra Fria, sobre um possível futuro do planeta após um holocausto atômico.
Em 1988, conseguiu então o cargo que perseguia desde criança: ser a editora da maior revista de moda do mundo, a VOGUE americana, com a saída de sua “desafeta” Grace Mirabella. Preocupados com a ascensão da concorrente francesa Elle, lançada em 1985 em edição norte-americana, os diretores da Condé-Nast depositaram suas esperanças em Wintour para colocar a revista novamente no topo, longe da concorrência. Ela apertou o foco da revista, sofisticando ainda mais o material editorial; rejuvenesceu as capas, trocando as fotos em close de estúdio utilizadas por Mirabella por fotos em plano americano ou corpo inteiro em luz natural – atualizando o estilo começado por uma de suas antecessoras dos primórdios da revista e um dos maiores ícones do mundo da moda, Diana Vreeland; lançando modelos adolescentes quase desconhecidas (entre elas, nos anos 90, a brasileira Gisele Bündchen, uma de suas favoritas); mostrando modelos de corpo e cabelos molhados na capa à luz do sol, até sem maquiagem; investindo na geração saúde dos anos 90; valorizando o trabalho de maquiadores, cabeleireiros, produtores e fotógrafos, ao mesmo tempo em que colocava em suas capas personalidades como estrelas de cinema e socialites americanas e européias e até uma primeira-dama. Seu conhecido método de controle total foi implantado em tudo, texto e fotografia, que passaram a ter sua aprovação pessoal com mão de ferro. Além disso, descobriu, divulgou e ajudou a tornaram-se consagrados novos estilistas desconhecidos como Marc Jacobs e John Galliano, passando a determinar o parâmetro “fashion” mundial até para as revistas concorrentes.
Em pouco tempo sob seu comando, a revista VOGUE recuperou-se da influência de suas concorrentes diretas Elle, Harper’s Bazaar e Women’s Wear Daily, aumentando seu faturamento e tiragem. Sua obsessão por peles como adereços necessários ao luxo da moda e sua recusa em aceitar na revista anúncios pagos de associações de defesa dos animais, a colocou como alvo principal de entidades como a PETA, que num desfile da Victoria’s Secret em 2002 invadiu a passarela para protestar com cartazes contra o desfile de Gisele Bündchen, uma de suas protegidas, coberta de peles, na presença de Wintour na primeira fila da audiência. Anna Wintour recebe mais de US$ 2 milhões de dólares anuais, além de todas as mordomias inerentes ao cargo, como US$ 50.000 para roupas que ela quase nunca compra, pois os estilistas mais famosos do mundo brigam para lhe vestir gratuitamente.
Dados corporativos● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 17 de dezembro de 1892
● Criador: Arthur Turnure e Harry McVickar
● Sede mundial: New York City, New York
● Proprietário da marca: Condé Nast Publications, Inc.● Capital aberto: Não
● CEO: Chuck Townsend
● Editor-chefe: Anna Wintour (Estados Unidos)
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Edições internacionais: 18
● Presença global: 100 países● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 900
● Segmento: Comunicação
● Principais produtos: Revista de moda
● Concorrentes diretos: W, Harper’s Bazaar, Elle e Vanity Fair● Ícones: A disputada capa da revista● Slogan: If it wasn’t in VOGUE, it wasn’t in vogue.
● Website: www.vogue.com
A marca no mundo
Atualmente, a revista VOGUE é publicada nos Estados Unidos (tiragem de 1.25 milhões de exemplares por mês), e possui 17 edições internacionais em países como Alemanha, Austrália, China, Japão, Coréia, Índia, Grécia, Espanha, França, Itália, México, Reino Unido, Taiwan, Portugal e Brasil, onde a Edições Globo Condé Nast é a responsável por sua publicação, cuja tiragem é de aproximadamente 68 mil exemplares. Todos os meses a revista VOGUE é lida por mais de 12 milhões de pessoas no mundo, sendo 87.7% delas mulheres.
Você sabia?
● Desde seu lançamento pouquíssimas celebridades femininas negras já posarão para a capa da revista, entre as privilegiadas estão a modelo Beverly Johnson (a primeira a ser fotografada em 1974), Halle Berry (atriz de “A Última Ceia”), cantora Jennifer Hudson e a apresentadora Oprah Winfrey.
Fonte: http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/09/vogue-bblia-da-moda-fashion.html
A históriaA mais aclamada revista de moda da história, a VOGUE, foi lançada no dia 17 de dezembro de 1892 na cidade de Nova York, idealizada por Arthur Baldwin Turnure, um editor aristocrata, e Harry McVickar, como um pequeno folhetim de moda, com aproximadamente 30 páginas, destinado às mulheres da alta sociedade de nova-iorquina no final do século 19, sendo hoje o título mais prestigiado entre as revistas de moda em todo o mundo. Nesta época poucos vaticinariam tão grande sucesso e uma vida tão longa a uma publicação semanal que tinha como tema a moda, a vida mundana e o design. A popularização da moda aconteceu com o seu lançamento, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney vestindo suas próprias roupas. O primeiro editor-chefe da revista foi Josephine Redding, que ficou no cargo até 1901. Devido ao aumento do conteúdo a revista se tornou uma publicação quinzenal somente em 1902.
A história da VOGUE começou a mudar em 1909, quando foi adquirida por Condé Nast, que de um modo visionário, tornou a revista o ponto de partida de um império editorial internacional. A primeira edição sob o comando do novo proprietário foi lançada no dia 24 de junho, e mostrava, entre outras coisas, os vestidos usados pelas mulheres mais ricas dos Estados Unidos. A publicação, além de se tornar mensal, teve seu conteúdo reformulado para torná-la mais atraente, e transformou a moda em “objeto de desejo” e “sonho de consumo” para as mulheres. Condé Nast transformou a VOGUE, até então um pequeno semanário, em uma das revistas de moda mais influentes do século 20. A edição britânica da VOGUE foi lançada em 15 de setembro de 1916, sendo a primeira fora dos Estados Unidos. Pouco depois, foram lançadas as edições francesa (exatamente no dia 15 de junho de 1920), uma das mais importantes pelo sucesso internacional da revista; Australiana; Espanhola e Alemã (1928).
Na década de 60, já sob o comando da editora-chefe Diana Vreeland, a revista começou a ter um apelo mais jovem, focada na revolução sexual da época, abordando mais moda contemporânea, além de editorias que discutiam a sexualidade. Na década seguinte, ao comando de Grace Mirabella, que assumiu o cargo de editora-chefe em 1971, a revista passou a apostar em editorias mais extensos e elaborados, adotando um estilo diferente para atender as mudanças de seu público alvo. Foi nesta década, em 1975, que a VOGUE lançou sua edição brasileira.
A revista VOGUE começaria a ganhar status de “Bíblia da Moda”, a partir de 1988, quando Anna Wintour assumiu o cargo de editora-chefe, e transformou radicalmente a revista. Sob seu comando, vários estilistas, até então desconhecidos, e modelos novatas, viraram celebridades quase que do dia para noite. Ela também foi responsável pelo lançamento de vários novos produtos segmentados, como a versão online, que foi ao ar pela primeira vez em 1996; a inovadora TEEN VOGUE, uma revista voltada para jovens, que tinha como foco a moda e celebridades, mas também oferecendo informação sobre diversão e atualidades, em fevereiro de 2003; a MEN’S VOGUE nos Estados Unidos, voltada para o público masculino, introduzida em 2005; e diversas outras revistas como a VOGUE LIVING (lançada em 2006 e conhecida no Brasil como VOGUE CASA). No Brasil a revista também se segmentou com o lançamento da VOGUE RG (destinada a alta sociedade e estilo de vida sofisticado, que atualmente não faz mais parte da marca VOGUE), VOGUE PASSARELAS, VOGUE NOIVA e VOGUE JÓIAS.
Além de tudo isso, a revista se transformou em referência para fotógrafos, modelos, produtores de moda, estilistas e muitas outras revistas do ramo. E todo esse poder pode ser comprovado em setembro de 2007, quando a edição circulou com 824 páginas, três quartos delas de publicidade, tornando-se a revista mensal com o maior volume de páginas e anúncios da história editorial americana.
A “papisa” da modaCom cabelos curtos, óculos escuros e expressão austera, Anna Wintour é há anos presença constante nas primeiras fileiras dos principais desfiles de moda de Nova York a Paris. Ela, que nasceu em Londres, é editora-chefe da edição americana da VOGUE, que é descrita por muitos como a revista de moda mais influente do mundo. Seus colegas da revista a descrevem como a “papisa da moda” e dizem que ela “não é calorosa ou amigável”. A própria Anna Wintour diz que acha que seus colegas consideram seu trabalho divertido e que as pessoas que ironizam a moda o fazem por ter medo da própria moda. Seu domínio implacável sobre a indústria da moda durante os anos em que vem dirigindo a revista lhe valeu uma reputação de pessoa gelada. Essa fama teria inspirado a personagem de Meryl Streep no filme “O Diabo Veste Prada”, de 2006. Sua história com a VOGUE começou, após entrar para a revista em 1983, no cargo até então inexistente de editora criativa, forjado especialmente para ela pelos diretores da Condé Nast, entusiasmados com seu trabalho na revista New York. Anna passou mais de dois anos trabalhando a seu próprio modo na VOGUE, sem dar satisfações a Mirabella, até ser transferida para o cargo de editora da VOGUE britânica, em Londres. Ela mudou radicalmente a edição inglesa da revista, demitindo a maioria dos profissionais que lá trabalhavam, contratando novas estrelas do jornalismo fashion, mudando o enfoque editorial para uma maior praticidade, assumindo um controle total da revista com seu estilo gélido e autoritário e recebendo o apelido, que a perseguiria por anos, de “Nuclear Wintour”, uma brincadeira com a expressão “Nuclear Winter” (Inverno Nuclear) então em voga nos tempos de Guerra Fria, sobre um possível futuro do planeta após um holocausto atômico.
Em 1988, conseguiu então o cargo que perseguia desde criança: ser a editora da maior revista de moda do mundo, a VOGUE americana, com a saída de sua “desafeta” Grace Mirabella. Preocupados com a ascensão da concorrente francesa Elle, lançada em 1985 em edição norte-americana, os diretores da Condé-Nast depositaram suas esperanças em Wintour para colocar a revista novamente no topo, longe da concorrência. Ela apertou o foco da revista, sofisticando ainda mais o material editorial; rejuvenesceu as capas, trocando as fotos em close de estúdio utilizadas por Mirabella por fotos em plano americano ou corpo inteiro em luz natural – atualizando o estilo começado por uma de suas antecessoras dos primórdios da revista e um dos maiores ícones do mundo da moda, Diana Vreeland; lançando modelos adolescentes quase desconhecidas (entre elas, nos anos 90, a brasileira Gisele Bündchen, uma de suas favoritas); mostrando modelos de corpo e cabelos molhados na capa à luz do sol, até sem maquiagem; investindo na geração saúde dos anos 90; valorizando o trabalho de maquiadores, cabeleireiros, produtores e fotógrafos, ao mesmo tempo em que colocava em suas capas personalidades como estrelas de cinema e socialites americanas e européias e até uma primeira-dama. Seu conhecido método de controle total foi implantado em tudo, texto e fotografia, que passaram a ter sua aprovação pessoal com mão de ferro. Além disso, descobriu, divulgou e ajudou a tornaram-se consagrados novos estilistas desconhecidos como Marc Jacobs e John Galliano, passando a determinar o parâmetro “fashion” mundial até para as revistas concorrentes.
Em pouco tempo sob seu comando, a revista VOGUE recuperou-se da influência de suas concorrentes diretas Elle, Harper’s Bazaar e Women’s Wear Daily, aumentando seu faturamento e tiragem. Sua obsessão por peles como adereços necessários ao luxo da moda e sua recusa em aceitar na revista anúncios pagos de associações de defesa dos animais, a colocou como alvo principal de entidades como a PETA, que num desfile da Victoria’s Secret em 2002 invadiu a passarela para protestar com cartazes contra o desfile de Gisele Bündchen, uma de suas protegidas, coberta de peles, na presença de Wintour na primeira fila da audiência. Anna Wintour recebe mais de US$ 2 milhões de dólares anuais, além de todas as mordomias inerentes ao cargo, como US$ 50.000 para roupas que ela quase nunca compra, pois os estilistas mais famosos do mundo brigam para lhe vestir gratuitamente.
Dados corporativos● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 17 de dezembro de 1892
● Criador: Arthur Turnure e Harry McVickar
● Sede mundial: New York City, New York
● Proprietário da marca: Condé Nast Publications, Inc.● Capital aberto: Não
● CEO: Chuck Townsend
● Editor-chefe: Anna Wintour (Estados Unidos)
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Edições internacionais: 18
● Presença global: 100 países● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 900
● Segmento: Comunicação
● Principais produtos: Revista de moda
● Concorrentes diretos: W, Harper’s Bazaar, Elle e Vanity Fair● Ícones: A disputada capa da revista● Slogan: If it wasn’t in VOGUE, it wasn’t in vogue.
● Website: www.vogue.com
A marca no mundo
Atualmente, a revista VOGUE é publicada nos Estados Unidos (tiragem de 1.25 milhões de exemplares por mês), e possui 17 edições internacionais em países como Alemanha, Austrália, China, Japão, Coréia, Índia, Grécia, Espanha, França, Itália, México, Reino Unido, Taiwan, Portugal e Brasil, onde a Edições Globo Condé Nast é a responsável por sua publicação, cuja tiragem é de aproximadamente 68 mil exemplares. Todos os meses a revista VOGUE é lida por mais de 12 milhões de pessoas no mundo, sendo 87.7% delas mulheres.
Você sabia?
● Desde seu lançamento pouquíssimas celebridades femininas negras já posarão para a capa da revista, entre as privilegiadas estão a modelo Beverly Johnson (a primeira a ser fotografada em 1974), Halle Berry (atriz de “A Última Ceia”), cantora Jennifer Hudson e a apresentadora Oprah Winfrey.
Fonte: http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/09/vogue-bblia-da-moda-fashion.html
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